quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Curiosidade!

Estava lendo algumas matérias na internet, e me deparo com essa, que me fez lembrar a palestra de História da Arte que aconteceu na Biblioteca Semear, onde se falou um pouco sobre Arqueologia.




Arqueólogos descobrem que homem já fazia queijo há 7500 anos

Restos de leite e gordura em peneiras de cerâmica mostram que homem do período Neolítico já havia aprendido a variar sua dieta

Rio -  Arqueólogos ingleses anunciaram nesta quarta-feira terem descoberto provas em peneiras de cerâmica pré-históricos que indicam que o homem aprendeu a produzir queijo a partir do leite na Europa há pelo 7500 anos.

O grupo, liderado por Richard Evershed, da Universidade de Bristol, realizou uma análise química de fragmentos de cerâmica encontrados em um sítio arqueológico na Polônia, para determinar sua finalidade: produção de queijo, cerveja ou armazenamento de mel.


cientistas encontraram uma quantidade grande de gordura de leite nos potes, em comparação com outros artefatos que eram usados para cozinhar ou guardar alimentos. Isso mostra que as peneiras eram usadas com a finalidade específica de separar soro de coalho, num processo rudimentar para fazer queijo.

"É uma prova muito forte que se trata de queijo," afirmou Evershed. "Não existem muitos outros processos latícinios que usem peneiras", continuou. Ele afirmou não saber ao certo qual o tipo de leite usado, mas existem muitos ossos de gado na região. O estudo foi publicado na edição desta semana do periódico científico Nature.

"Não é possível que os resíduos sejam de outra coisa que não queijo," disse Paul Kindstedt, professor de Nutrição na Universidade de Vermont, que não esteve envolvido na pesquisa. Kindstedt disse que vários especialistas acreditavam que já se produzia queijo na Turquia há dois mil anos, mas não havia ainda provas concretas disso.

A descoberta marca um desenvolvimento importante para os povos do Neolítico, porque a capacidade de transformar leite perecível em uma forma que fornece calorias, proteínas e minerais por mais tempo tornou-se uma vantagem estratégica. Naquele período, a população adulta era em sua maioria intolerante a lactose, então um produto com menos lactose, como o queijo, permitia que todos digerissem os nutrientes do leite.

Kindsted disse que este primeiro queijo deve ter sido similar ao cottage e ricota, e que devem ter sido consumidos logo após sua produção, ou guardados em potes na terra por meses, para os meses de inverno. O queijo também deve ter ajudado a variar a dieta neolítica.

A comida do período era extremamente insípida e monótona, segundo Kindstedt, já que os fazendeiros pré-históricos comiam basicamente mingau de cereais. Após ficarem enterrados por meses, os queijos não estragavam mais, mas seu gosto deve ter sido bem forte. "Não seria do gosto de todos atualmente," afirmou Kindstedt. "Mas eu adoraria provar um deles".


As informações são do IG

História da Arte

Já viram as fotos da palestra sobre História da Arte que aconteceu na Biblioteca Semear? Vejam aqui!

Uma pirueta, duas piruetas, BRAVO, BRAVO!!!



A oficina de malabares e slackline ministrada pelos queridos Jorge Lira e Daniel Shimada, foi um verdadeiro sucesso entre a criançada, e até os adultos entraram no clima!
Confira as fotos no nosso face, ou aqui no blog!

Capes regulamenta valor de bolsas no exterior para alunos e professores


A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) regulamentou, nesta terça-feira (11), os valores das bolsas de estudo e de auxílio aos estudantes, pesquisadores e professores participantes dos programas e ações da Capes fora do Brasil. Em portaria publicada na edição desta terça do "Diário Oficial da União", a coordenação definiu valores das bolsas de estudo, de auxílio de instalação e compra de material, além do seguro de saúde e benefícios adicionais como, por exemplo, para bolsistas com dependentes ou que serão alocados em cidades consideradas de alto custo.

As mudanças se aplicam a bolsistas de programas de capacitação, graduação, mestrado, doutorado, professores e pesquisadores visitantes --tanto brasileiros no exterior quanto estrangeiros no Brasil--, jovens talentos e cátedras, incluindo o programa Ciência sem Fronteiras, em que estudantes matriculados em instituições de ensino superior brasileiras cursam parte da graduação em universidades estrangeiras.


Os valores das mensalidades de brasileiros no exterior variam entre US$ 870 (cerca de R$ 1.700, para estudantes de graduação do Ciência sem Fronteiras) e US$ 5 mil (cerca de R$ 10 mil, para professores de Cátedra). Já para os estrangeiros no Brasil, o valor da bolsa da Capes vai de R$ 830 (para estudantes cursando a graduação) a R$ 24 mil (caso dos professores da Escola de Altos Estudos).

Na maioria dos casos, os valores são equivalentes, ou seja, um estudante do Ciência sem Fronteiras nos Estados Unidos recebe mensalidade de US$ 870, e um aluno do mesmo programa em um país europeu recebe € 870. O custo do seguro saúde, porém, é o mesmo para todas as modalidades (com exceção dos pesquisadores visitantes no Brasil, que não recebem o benefício): 90 dólares, euros ou libras esterlinas, valor convertido para o equivalente em dólar canadense, dólar australiano e iene.

Prazos definidos em edital

A portaria define que os valores das bolsas e auxílios, além dos prazos de vigência de cada bolsa, serão definidos nos editais específicos de cada modalidade.

Porém, o documento fixa que os valores para bolsistas com países da Comunidade Europeia, África e o Timor Leste como destino deverão ser pagos em euros. Quem participar dos programas da Diretoria de Relações Internacionais da Capes na Grã-Bretanha e na Irlanda do Norte receberá a bolsa em libras esterlinas, e quem for para o Canadá, a Austrália e o Japão também receberão os valores na moeda local.
De acordo com a portaria, "é vedado ao beneficiário o acúmulo do auxílio concedido pela Capes com as bolsas oferecidas por outras agências de fomento públicas nacionais".

Fonte:  g1.com.br

domingo, 4 de novembro de 2012

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sábado, 3 de novembro de 2012

'Chutei todas as questões', diz 1ª aluna a deixar a prova do Enem no Rio



Os primeiros candidatos a deixar a prova do Enem, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), na Zona Norte, na tarde deste sábado (3), classificaram a prova como difícil. A candidata ao curso de contabilidade, Andressa da Silva, de 18 anos, confessou que "chutou todas as questões". 
Ela justificou que estava cansada, já que passou a noite anterior em uma festa na quadra da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro. A saída dos estudantes foi liberada a partir das 15h. O primeiro dia de provas termina às 17h30.





Amanda Igreja disse que ficou nervosa e por issochutou todas as questões (Foto: Renata Soares/G1


Andressa disse que passou a noite anterior nosamba (Foto: Renata Soares/G1)


"Estou pernoitada porque estava no Salgueiro e ainda tenho que trabalhar hoje. Estou bem cansada. Chutei todas as questões", disse a jovem.

A estudante Amanda Igreja, 17 anos, também foi uma das primeiras a sair. Ela contou que estava nervosa, por isso, acredita que não conseguiu fazer uma boa prova.
“Não li a prova direito e não respondi direito. Chutei quase todas “, contou a jovem.

Jovem tenta pular o portão
Cinco minutos após o início da prova, Amanda Freitas, de 18 anos, tentou pular os portões da Uerj. Desesperada por perder o exame, ela foi contida por seguranças que fecharam os portões pontualmente às 13h.
Aluna tentou pular o portão após chegar atrasada no Enem (Foto: Alexandre Durão/G1)


"Eu moro aqui pertinho, na Tijuca, achei que o trânsito estava ótimo, mas acabei me dando mal. Estou triste e decepcionada também. Quero prestar vestibular para odontologia e agora sem o Enem tudo vai ficar mais complicado. Mas os seguranças estão certos em não me deixar entrar, afinal, tinha horário estipulado", disse a jovem.

Antecedência
Primeiro a chegar à Uerj, por volta das 10h20, o estudante da Faetec da unidade de Marechal Hermes, no subúrbio, Adriano Custódio de Oliveira Júnior, de 17 anos, relatou que apesar de morar próximo ao local onde a prova será realizada, ele achou melhor chegar com antecedência.

"Por causa do trânsito, fico com medo de chegar atrasado e por isso acabei saindo cedo de casa. Mas foi bom, porque essa espera do lado de fora, me deixa menos ansioso. Estudei o suficiente e acredito que vai dar tudo certo", contou o estudante, que estava acompanhado do pai, o aposentado Adriano Custódio, de 69 anos:

"Meu pai sempre me apoiou em todas as minhas escolhas. Essa é só uma das primeiras de muitas que vou ter que tomar durante a minha vida. Hoje, apesar da confiança, confesso que estou com medo da prova de química, por isso, prefiro nem pensar nisso para não ficar tenso", contou Adriano, que pretende prestar vestibular para engenharia mecânica.

Provas sábado e domingo
Neste sábado, serão 90 questões, que devem ser resolvidas em até quatro horas e meia. No domingo, mais 90 questões e a redação, que devem ser feitas no prazo máximo de cinco horas e meia.

Para não perder pontos, é importante distribuir bem esse tempo. “É uma prova que é um jogo de estratégia. O aluno tem que lembrar que ele tem 3 minutos pra cada questão. e ele não pode perder 4, 5 minutos nas primeiras, porque ele perde muito tempo e depois ele tem que chutar as questões”, explica o professor Renato Pelizzari.

Estudante chega correndo ao local de prova pouco antes do fechamento dos portões da Uerj(Foto: Alexandre Durão/G1)

Fonte: www.g1.globo.com


terça-feira, 30 de outubro de 2012

DICA DA SEMANA!!!

Livro: Incarceron (#01)
Série: Incarceron
Autor: Chaterine Fisher



Imagine uma prisão tão grande e tão vasta, a ponto de conter corredores e florestas, cidades e mares. Imagine um prisioneiro sem memória, que acredita firmemente ter nascido no Exterior, mesmo que a prisão esteja selada há séculos e que apenas um homem, em cuja história se misturam realidade e lenda, tenha dela conseguido escapar. Agora, imagine uma garota vivendo em um palácio do século XVII movido por computadores, onde o tempo parece ter sido esquecido. Filha do Guardião, está condenada a aceitar um casamento arranjado, cujos segredos a aprisionam em uma rede de conspirações e assassinatos, da qual ela deseja desesperadamente fugir. Um está dentro. A outra, fora. Entretanto, os dois estão aprisionados. Conseguirão enfim se encontrar? Parte fantasia, parte distopia, Incarceron reserva ao leitor a emocionante aventura de Finn e Claudia, dois jovens que desejam, a qualquer custo, destruir a barreira que os separa da liberdade.

Fonte:  livrosemserie.com.br